Phmetria Esofágica de 24 Horas: Avaliação Precisa do Refluxo Gastroesofágico

on setembro 19, 2024

Dr. Rodolfo Lara de Macedo

CRM Pr 25428 / RQE 1393

Clínica Cemexx – Rua Itupava, 701 Curitiba – Pr

41 – 3156-9200

41 – 3024-3888

A phmetria esofágica de 24 horas é um exame fundamental para o diagnóstico de doenças relacionadas ao refluxo gastroesofágico (DRGE).

Nossa equipe se compromete a realizar o procedimento de forma humanizada, com foco no conforto do paciente em todas as etapas do exame.

Este cuidado se reflete em nossa abordagem individualizada, onde as necessidades de cada paciente são respeitadas, garantindo um ambiente acolhedor e tranquilo.

A minha formação, com pós-graduação em manometria e phmetria esofágica no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, reflete nosso compromisso com a alta qualidade técnica e atendimento humanizado.

Indicações do Exame

A phmetria esofágica é indicada principalmente para pacientes que apresentam sintomas persistentes de refluxo gastroesofágico como azia, regurgitação, e dor torácica, especialmente em casos onde exames anteriores, como endoscopia, não identificaram anormalidades significativas.

O exame também pode ser utilizado para avaliar a eficácia do tratamento anti-refluxo e em pacientes com sintomas atípicos, como tosse crônica, rouquidão e asma relacionada ao refluxo.

Aspectos Técnicos

O exame de phmetria esofágica de 24 horas consiste na inserção de um fino cateter através do nariz até o esôfago.

O cateter fica conectado a um aparelho de monitoramento portátil.

Este cateter possui sensores capazes de medir o pH ao longo do esôfago, permitindo detectar a presença e a frequência do refluxo ácido durante um período de 24 horas.

Durante o exame, o paciente é encorajado a manter suas atividades diárias normais, bem como registrar eventos relacionados à alimentação, ao posicionamento do corpo e aos sintomas apresentados.

A análise dos dados obtidos ao longo das 24 horas nos fornece um retrato fiel do comportamento ácido no esôfago, sendo uma ferramenta indispensável para confirmar o diagnóstico de DRGE e para ajustar tratamentos de acordo com as necessidades individuais do paciente.

Preparo para o Exame

O preparo para a phmetria esofágica inclui algumas orientações que devem ser seguidas com atenção para garantir a precisão dos resultados.

Pacientes devem:

1. Suspender o uso de inibidores da bomba de prótons (IBP), como omeprazol, pantoprazol e esomeprazol, por pelo menos 7 dias antes do exame, salvo orientação médica em contrário.

2. Suspender o uso de antagonistas H2, como ranitidina ou famotidina, 48 horas antes.

3. Interromper o uso de antiácidos, como hidróxido de alumínio e magnésio, 24 horas antes do exame.

4. Manter jejum de pelo menos 6 horas antes do procedimento.

5. Evitar o uso de bebidas alcoólicas e alimentos muito condimentados nas 24 horas anteriores ao exame.

Nosso objetivo é garantir que o paciente esteja bem orientado e confortável durante todo o processo, oferecendo suporte completo antes, durante e após a realização do exame.

Se você apresenta sintomas persistentes de refluxo ou deseja avaliar a eficácia do seu tratamento, a phmetria esofágica de 24 horas é o exame ideal para um diagnóstico preciso.

Na Clínica Cemexx, nossa equipe altamente qualificada está pronta para oferecer um atendimento humanizado e especializado, garantindo seu conforto e segurança durante todo o procedimento.

Clínica Cemexx – Rua Itupava, 701 Curitiba – Pr

41 – 3156-9200

Referências Bibliográficas

1. Katz PO, Gerson LB, Vela MF. “Guidelines for the diagnosis and management of gastroesophageal reflux disease.” *Am J Gastroenterol.* 2013;108(3):308-328.

2. Kahrilas PJ, Bredenoord AJ, Fox M, et al. “The Chicago Classification of esophageal motility disorders, v4.0.” *Neurogastroenterol Motil.* 2021;33(1):e14058.

3. Roman S, Kahrilas PJ. “Ph-metry and impedance-pH monitoring.” *Gastrointest Endosc Clin N Am.* 2020;30(2):247-260.

4. Vaezi MF, Sifrim D. “Acid and non-acid reflux: advances in the diagnosis and management of gastroesophageal reflux disease.” *Gut.* 2020;69(3):440-450.

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