Dr. Rodolfo Lara de Macedo

CRM – PR 25428 / RQE 1393

 

CEMEXX

RUA ITUPAVA, 701 CURITIBA – PR

41 3156-9200

413024- 3888

No meu consultório, o foco sempre está em você, o paciente.

Acredito que cada pessoa merece um atendimento humanizado, onde a escuta ativa e a empatia guiam todo o processo de diagnóstico e tratamento.

Tratar doenças não é apenas sobre intervenções médicas; é sobre cuidar do ser humano por trás do problema de saúde.

Com essa filosofia, ofereço um tratamento acolhedor e personalizado para cada paciente, especialmente em casos de colelitíase.

O que é Colelitíase ou Pedra na Vesícula?

Colelitíase, popularmente conhecida como “pedra na vesícula”, é uma condição caracterizada pela formação de cálculos biliares dentro da vesícula biliar.

Esses cálculos podem variar em tamanho, desde pequenos grãos de areia até grandes pedras, e podem obstruir os ductos biliares, causando dor e outras complicações.

Causas e Sintomas

As causas da colelitíase incluem fatores como:
 
– Genética: Predisposição familiar pode aumentar o risco.
 
– Dieta: Uma alimentação rica em gorduras e pobre em fibras contribui para a formação dos cálculos.
 
– Obesidade: Está relacionada a um maior risco de desenvolvimento de cálculos biliares.
 
– Perda de peso rápida: Emagrecimento acelerado pode predispor à formação de pedras.
 
Os sintomas variam, mas os mais comuns incluem:
 
– Dor abdominal intensa: Geralmente no lado direito do abdômen.
 
– Náuseas e vômitos.
 
– Distensão abdominal.
 
– Indigestão e intolerância a alimentos gordurosos.
O principal sintoma da colelitíase é a dor abdominal

Diagnóstico

 

O diagnóstico da colelitíase é realizado através de uma avaliação clínica detalhada, seguida de exames de imagem, como ultrassonografia abdominal.
 
Em alguns casos, exames complementares como a tomografia ou a ressonância magnética podem ser necessários para uma avaliação mais precisa.
 
Principais exames para diagnóstico da hérnia

Complicações

 

Se não tratada, a colelitíase pode levar a complicações sérias, como:
 
– Colecistite Aguda: Inflamação da vesícula biliar.
 
– Pancreatite Aguda: Inflamação do pâncreas, que pode ocorrer se um cálculo bloquear o ducto biliar principal.
 
– Colangite: Infecção dos ductos biliares.

Tratamento

 

O tratamento da colelitíase depende da gravidade dos sintomas e das complicações associadas.

Em muitos casos, a remoção cirúrgica da vesícula biliar, chamada colecistectomia, é recomendada.

Existem duas abordagens principais para essa cirurgia:

Cirurgia Laparoscópica

 

A cirurgia laparoscópica é uma técnica minimamente invasiva que utiliza pequenas incisões.

Através destas incisões são inseridos instrumentos cirúrgicos e uma câmera para a realização do procedimento.

Este método proporciona uma recuperação mais rápida e menos dor no pós-operatório em comparação com a cirurgia aberta.

Cirurgia Robótica

A cirurgia robótica é uma evolução da laparoscopia, proporcionando ainda mais precisão e controle ao cirurgião.
 
Utilizando um sistema robótico avançado, o cirurgião pode realizar movimentos extremamente delicados e precisos, o que é especialmente útil em áreas anatômicas complexas.
 
Os benefícios da cirurgia robótica incluem:
 
– Menor risco de complicações.
 
– Redução da dor pós-operatória.
 
– Recuperação mais rápida.
 
– Cicatrizes menores e menos visíveis.
 
A escolha entre laparoscopia e cirurgia robótica será feita com base em uma análise cuidadosa do seu caso específico.
 
Sempre priorizando a abordagem que oferecerá o melhor resultado e conforto para você.
 

Se você foi diagnosticado com colelitíase, saiba que estou aqui para oferecer um tratamento humanizado, seguro e eficaz.

Com a ajuda das mais avançadas técnicas cirúrgicas, incluindo a cirurgia robótica, busco proporcionar uma recuperação rápida e tranquila, permitindo que você retome sua vida com saúde e bem-estar.

Agende uma consulta para que possamos discutir as melhores opções de tratamento para o seu caso.

 

CEMEXX

RUA ITUPAVA, 701

41 3156-9200 / 41 3024-3888

 

Referências Bibliográficas

 
1. **Schirmer, B. D., Winters, K. L., & Edlich, R. F. (2005).** *Cholelithiasis and cholecystitis.* Journal of Long-Term Effects of Medical Implants, 15(3), 329-338.
   
2. **Shaffer, E. A. (2006).** *Epidemiology of gallbladder stone disease.* Best Practice & Research Clinical Gastroenterology, 20(6), 981-996.
 
3. **Gurusamy, K. S., & Davidson, B. R. (2010).** *Surgical treatment of gallstones.* Gastroenterology Clinics of North America, 39(2), 229-244.
 
4. **Peterli, R., Limani, P., & Schaefer, A. (2016).** *Modern laparoscopic surgery of the gallbladder.* Journal of Hepato-Biliary-Pancreatic Sciences, 23(10), 628-631.
 
5. **Morel, P., Buehler, L., Egger, J. F., & Buchs, N. C. (2013).** *Robotic surgery of the liver, pancreas and biliary tract: current practice and future perspectives.* Journal of Hepato-Biliary-Pancreatic Sciences, 20(2), 125-132.

Categories:

Tags:

No responses yet

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *